SEGUNDA OPORTUNIDADE
Pr. Timofei Diacov
Há quem prefira crer na possibilidade, de após a morte haver uma segunda oportunidade de salvação. Se isso fosse verdade desestimularia de o homem andar nos caminhos de Deus, vivendo uma vida promíscua, ou não sentiria a necessidade de abandonar os caminhos pecaminosos. Enquanto que a Bíblia exorta a abandonar o erro arrependendo-se dos seus pecados; como por exemplo, diz: “Segui a santificação, sem a qual ninguém verá a Deus” (Heb:12-14). Mas, examinemos a Bíblia sobre este assunto_ Segunda oportunidade_, conforme Lucas: 16, que conta a história de certo homem rico, enquanto na terra, ele não se preocupou com sua salvação; ou se, se preocupou, não levou este assunto com muita seriedade, como muitos fazem. Quando ele estava em plena festa com seus amigos, ou se divertindo, sentiu-se mal e não teve tempo de se tratar e nem recorrer a Deus. Partiu para o além, e de lá pôde ver Abraão e a Lázaro no seu seio, aquele que ele não ajudou na terra, quando este estava doente e faminto, como vem acontecendo através dos séculos. Nessa ocasião, como o caso do rico mencionado, o homem vai refletir sobre o seu passado, tardiamente.
Agora, sofrendo, desejou passar para o outro lado, onde se encontrava Lázaro em pleno gozo no paraíso. Desejou passar para lá, porque do lado em que ele se encontrava, havia sofrimento: “Estou em sofrimento nestas chamas”. Mas a resposta de Abraão foi dura e categórica: “Filho, lembra-te que na tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro somente males. E agora ele está em gozo e tu atormentado; além disto, está posto um grande abismo entre nós e vós; de sorte que os que quisessem passar de lá para cá, não o poderiam; nem os daqui passar para lá”. Por mais que o rico insistisse, não lhe foi concedida uma segunda oportunidade de reparar os seus erros, pois que estes são corrigidos aqui na terra, enquanto há vida. Dileto leitor, se você conhece um pouco a Bíblia, basta ler com atenção algumas passagens como, por exemplo, I Pedro: 3-19ª20 que diz: “No qual foi também e pregou aos espíritos em prisão, os quais no outro tempo foram rebeldes, quando a benignidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca: na qual poucos, ou seja, oito almas se salvaram da águas”. Se pararmos neste texto, poderemos entender que Jesus foi e pregou aos mortos, dando-lhes assim uma segunda oportunidade.
Entretanto se voltarmos para o verso 18 leremos estas palavras: “ Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo espírito”. Observe a palavra “no qual pregou aos espíritos em prisão”, isto é, Jesus foi no Espírito por ocasião em que se preparava a arca; essa pregação foi feita por Noé, que é chamado de “O pregoeiro da justiça”. Então o Senhor Jesus Cristo estava pelo seu Espírito pregando aos espíritos que foram rebeldes. Deus jamais daria uma segunda oportunidade aos diluvianos nem aos seus antepassados, nem a qualquer povo em qualquer tempo, uma vez que Deus não faz acepção de pessoas, nem tem pessoas preferidas. O texto de II Pedro: 2-13 diz que: “eles receberam o galardão da injustiça... eles eram nódoas... máculas, deleitando-se em seus enganos”. E no verso 17 diz que eles são nuvens sem água levados pela força do vento; para os quais está reservada a escuridão das trevas eternamente. Em I Pedro: 4-6 diz: “Por isso foi pregado o evangelho também aos mortos”, mortos espiritualmente em seus pecados, que viviam nos dias de Noé; e mortos que viviam nos dias de Jesus, e mortos que vivem em nossos dias.
Em II Pedro: 2-5 diz que Deus não perdoou o mundo antigo. Ora se Deus não perdoou então permanecem condenados; e no verso 9 diz que Deus reservou os injustos para o dia do juízo, para serem castigados. E no verso 6 diz que Deus condenou o povo de Sodoma e Gomorra. E se condenou, condenados estão. Como dissemos anteriormente, salvação é enquanto está em vida; e diz Heb: 3-7e8: “Se hoje ouvirdes a sua voz não endureçais os vossos corações”. E em II Cor; 6-2 diz: “Eis aqui agora o dia da salvação. O tempo aceitável é hoje, é agora”. Se deixarmos para depois o assunto salvação, será tarde. E Deus não é homem para que se arrependa; e não é homem para que minta. Então o homem desconhecendo esta mensagem que escrevemos, acaba deixando-se iludir por falsos discursos e doutrinas heréticas, confiando nas orações de seus familiares após a morte. “Orações não salvam, apesar do seu fervor; petições não têm valor pra salvar o pecador; é Jesus quem salva”. “Livres temos ficado; Cristo morreu levando o pecado”. Portanto atentemos para estas palavras.
Agora, sofrendo, desejou passar para o outro lado, onde se encontrava Lázaro em pleno gozo no paraíso. Desejou passar para lá, porque do lado em que ele se encontrava, havia sofrimento: “Estou em sofrimento nestas chamas”. Mas a resposta de Abraão foi dura e categórica: “Filho, lembra-te que na tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro somente males. E agora ele está em gozo e tu atormentado; além disto, está posto um grande abismo entre nós e vós; de sorte que os que quisessem passar de lá para cá, não o poderiam; nem os daqui passar para lá”. Por mais que o rico insistisse, não lhe foi concedida uma segunda oportunidade de reparar os seus erros, pois que estes são corrigidos aqui na terra, enquanto há vida. Dileto leitor, se você conhece um pouco a Bíblia, basta ler com atenção algumas passagens como, por exemplo, I Pedro: 3-19ª20 que diz: “No qual foi também e pregou aos espíritos em prisão, os quais no outro tempo foram rebeldes, quando a benignidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca: na qual poucos, ou seja, oito almas se salvaram da águas”. Se pararmos neste texto, poderemos entender que Jesus foi e pregou aos mortos, dando-lhes assim uma segunda oportunidade.
Entretanto se voltarmos para o verso 18 leremos estas palavras: “ Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo espírito”. Observe a palavra “no qual pregou aos espíritos em prisão”, isto é, Jesus foi no Espírito por ocasião em que se preparava a arca; essa pregação foi feita por Noé, que é chamado de “O pregoeiro da justiça”. Então o Senhor Jesus Cristo estava pelo seu Espírito pregando aos espíritos que foram rebeldes. Deus jamais daria uma segunda oportunidade aos diluvianos nem aos seus antepassados, nem a qualquer povo em qualquer tempo, uma vez que Deus não faz acepção de pessoas, nem tem pessoas preferidas. O texto de II Pedro: 2-13 diz que: “eles receberam o galardão da injustiça... eles eram nódoas... máculas, deleitando-se em seus enganos”. E no verso 17 diz que eles são nuvens sem água levados pela força do vento; para os quais está reservada a escuridão das trevas eternamente. Em I Pedro: 4-6 diz: “Por isso foi pregado o evangelho também aos mortos”, mortos espiritualmente em seus pecados, que viviam nos dias de Noé; e mortos que viviam nos dias de Jesus, e mortos que vivem em nossos dias.
Em II Pedro: 2-5 diz que Deus não perdoou o mundo antigo. Ora se Deus não perdoou então permanecem condenados; e no verso 9 diz que Deus reservou os injustos para o dia do juízo, para serem castigados. E no verso 6 diz que Deus condenou o povo de Sodoma e Gomorra. E se condenou, condenados estão. Como dissemos anteriormente, salvação é enquanto está em vida; e diz Heb: 3-7e8: “Se hoje ouvirdes a sua voz não endureçais os vossos corações”. E em II Cor; 6-2 diz: “Eis aqui agora o dia da salvação. O tempo aceitável é hoje, é agora”. Se deixarmos para depois o assunto salvação, será tarde. E Deus não é homem para que se arrependa; e não é homem para que minta. Então o homem desconhecendo esta mensagem que escrevemos, acaba deixando-se iludir por falsos discursos e doutrinas heréticas, confiando nas orações de seus familiares após a morte. “Orações não salvam, apesar do seu fervor; petições não têm valor pra salvar o pecador; é Jesus quem salva”. “Livres temos ficado; Cristo morreu levando o pecado”. Portanto atentemos para estas palavras.
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